A Adega da Cartuxa foi buscar o seu nome com base na proximidade ao Mosteiro da Cartuxa, erigido em meados do séc. XVI, tendo a sua história começado a formular-se corria o ano de 1869 sob o cunho Casa Agrícola Eugénio de Almeida. Posteriormente, com a expansão e sucesso progressivos da produção vitivinícola, a Adega da Cartuxa passou por uma grande reestruturação que ocorreu entre 1993 e 1995, permitindo o reequipamento e ampliação de todos os setores da adega.
A Adega Cartuxa apresenta uma efetiva capacidade de refrigeração entre outras abordagens tecnológicas. Da Adega saem anualmente cerca de quatro milhões de garrafas, distribuídas por vinho branco, rosé e tinto. Entre os principais destaques da instituição encontram-se as marcas Vinea Cartuxa, EA, Foral de Évora, Cartuxa, Scala Coeli e o mítico Pêra-Manca.
Com missão, centrada no desenvolvimento social, cultural e educativo da região a Adega da Cartuxa tem, ao longo dos últimos anos, ganho êxito vitivinícola, não só pela sua dimensão de mais de 3.000 hectares, mas também pela preferência na utilização de castas alentejanas consagradas. Nos vinhos brancos a predominância de castas inclui Roupeiro, Antão Vaz e Arinto. Por sua vez, os vinhos tintos são obtidos a partir das castas Aragonez, Trincadeira e Tinta Caiada.
